Para chegar à caverna, seguimos pela trilha do Betari, onde temos um grande contato com a mata e atravessamos o rio Betari.
No caminho deparamos com uma enorme raiz.
Diferente da Santana, não possui nenhuma passarela ou qualquer adaptação para o turista. Seu trajeto é feito na maior parte do tempo dentro do leito do seu rio. Em determinados locais aparecem pequenos lagos com ate 1 metro de profundidade. O fim do roteiro turístico guarda uma surpresa muito apreciada, uma cachoeira de 3 metros de altura, um grande convite para uma relaxante hidromassagem. Mas na nossa visita, a cachoeira estava interditada por causa das chuvas, ou seja, o nível da água poderia subir.
Antigamente não usava lanternas para visitar as cavernas, e sim era usado o fogo para iluminar, uma espécie de “lampião”. Por isso é comum a diferença de cores nas pedras; algumas mais escuras e outras mais claras.
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